domingo, 7 de outubro de 2012

Astronaut -Simple Plan

Can anybody hear me?
Or am I talking to myself?
My mind is running empty
In this search for someone else
Who doesn't look right through me.
It's all just static in my head
Can anybody tell me why I'm lonely like a satellite?
'Cause tonight I'm feeling like an astronaut
Sending SOS from this tiny box
And I lost all signal when I lifted off
Now I'm stuck out here and the world forgot
Can I please come down, cause I'm tired of drifting round and round
Can I please come down?
I'm deafened by the silence
Is it something that I've done?
I know that there are millions
I can't be the only one who's so disconnected
It's so different in my head.
Can anybody tell me why I'm lonely like a satellite?
'Cause tonight I'm feeling like an astronaut
Sending SOS from this tiny box
And I lost all signal when I lifted off
Now I'm stuck out here and the world forgot
Can I please come down, cause I'm tired of drifting round and round
Can I please come down?
Now I lie awake and scream in a zero gravity
And it's starting to weigh down on me.
Let's abort this mission now
Can I please come down?
So tonight I'm calling all astronauts
All the lonely people that the world forgot
If you hear my voice come pick me up
Are you out there?
'Cause you're all I've got!
And tonight I'm feeling like an astronaut
Sending SOS from this tiny box
And I lost all signal when I lifted off
Now I'm stuck out here and the world forgot
'Cause tonight I'm feeling like an astronaut
Sending SOS from this tiny box
To the lonely people that the world forgot
Are you out there?
'Cause you're all I've got!
Can I please come down?
'Cause I'm tired of drifting round and round.
Can I please come down?

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Poema de Amizade- Thalia Silva


A amizade consegui  ser tão complexa...
Deixa uns desanimados, outros bem felizes...
É a alimentação dos fracos
É o reino dos fortes

Faz-nos cometer erros
Os fracos deixam se ir abaixo
Os fortes  erguem sempre a cabeça
Os assim assim assumem-os

Sem pensas conquistamos
O mundo  geral
E construímos o nosso pequeno lugar.
deixando  brilhar cada estrelinha.

Estrelinhas...
Doces, sensíveis, frias, ternurentas...
Mas sempre presentes em qualquer parte
Os donos da Amizade

Micro aula- Thalia Silva


Sujeito e predicado                                                                                                                                          
V. Sujeito e predicado.
O sujeito é um elemento da uma oração que geralmente concorda com o verbo.
Exemplo:
Camila conversava com a professora.
Camila é o sujeito da oração e está concordando com o verbo no singular.
As meninas conversavam com a professora
As meninas é o sujeito da frase e está concordando com o verbo no plural.
O núcleo do sujeito é a principal palavra do sujeito, que estabelece uma base á frase, sem ela a frase não teria sentido.
Exemplo: Camila conversava com a professora.
Camila é o sujeito da oração e está concordando com o verbo no singular.
As meninas conversavam com a professora
As meninas é o sujeito da frase e está concordando com o verbo no plural.
O núcleo do sujeito é a principal palavra do sujeito, que estabelece uma base á frase, sem ela a frase não teria sentido.
Alunas é o núcleo do sujeito.
Veja como ficaria a frase sem o núcleo do sujeito: Minhas da 3º série vão participar da festa.
Perceba como o núcleo do sujeito dá sentido a frase
Em uma frase pode haver mais de um núcleo do sujeito: Minhas alunas da 3º série e teus alunos da 2º série vão participar da festa.

As Origens da Literatura Brasileira- Thalia Silva


O estudo sobre as origens da literatura brasileira deve ser feito levando-se em conta duas vertentes: a histórica e a estética. O ponto de vista histórico orienta no sentido de que a literatura brasileira é uma expressão de cultura gerada no seio da literatura portuguesa. Como até bem pouco tempo eram muito pequenas as diferenças entre a literatura dos dois países, os historiadores acabaram enaltecendo o processo da formação literária brasileira, a partir de uma multiplicidade de coincidências formais e temáticas.
A outra vertente (aquela que salienta a estética como pressuposto para a análise literária brasileira) ressalta as divergências que desde o primeiro instante se acumularam no comportamento (como nativo e colonizado) do homem americano, influindo na composição da obra literária. Em outras palavras, considerando que a situação do colono tinha de resultar numa nova concepção da vida e das relações humanas, com uma visão própria da realidade, a corrente estética valoriza o esforço pelo desenvolvimento das formas literárias no Brasil, em busca de uma expressão própria, tanto quanto possível original
Em resumo: estabelecer a autonomia literária é descobrir os momentos em que as formas e artifícios literários se prestam a fixar a nova visão estética da nova realidade. Assim, a literatura, ao invés de períodos cronológicos, deverá ser dividida, desde o seu nascedouro, de acordo com os estilos correspondentes às suas diversas fases, do Quinhentismo ao
Modernismo, até a fase da contemporaneidade.
Duas eras - A literatura brasileira tem sua história dividida em duas grandes eras, que acompanham a evolução política e econômica do país: a Era Colonial e a Era Nacional, separadas por um período de transição, que corresponde à emancipação política do Brasil. As eras apresentam subdivisões chamadas escolas literárias ou estilos de época.
A Era Colonial abrange o Quinhentismo (de 1500, ano do descobrimento, a 1601), o Seiscentismo ou Barroco (de 1601 a 1768), o Setecentismo (de 1768 a 1808) e o período de Transição (de 1808 a 1836). A Era Nacional, por sua vez, envolve o Romantismo (de 1836 a 1881), o Realismo (de 1881 a 1893), o Simbolismo (de 1893 a 1922) e o Modernismo (de 1922 a 1945). A partir daí, o que está em estudo é a contemporaneidade da literatura brasileira.
O Quinhentismo
Esta expressão é a denominação genérica de todas as manifestações literárias ocorridas no Brasil durante o século XVI, correspondendo à introdução da cultura eu-ropéia em terras brasileiras. Não se pode falar em uma literatura "do" Brasil, como característica do país naquele período, mas sim em literatura "no" Brasil - uma literatura ligada ao Brasil, mas que denota as ambições e as intenções do homem europeu.

No Quinhentismo, o que se demonstrava era o momento histórico vivido pela Península Ibérica, que abrangia uma literatura informativa e uma literatura dos jesuítas, como principais manifestações literárias no século XVI. Quem produzia literatura naquele período estava com os olhos voltados para as riquezas materiais (ouro, prata, ferro, madeira, etc.), enquanto a literatura dos jesuítas se preocupava com o trabalho de catequese.
Com exceção da carta de Pero Vaz de Caminha, considerada o primeiro documento da literatura no Brasil, as principais crônicas da literatura informativa datam da segunda metade do século XVI, fato compreensível, já que a colonização só pode ser contada a partir de 1530. A literatura jesuítica, por seu lado, também caracteriza o final do Quinhentismo, tendo esses religiosos pisado o solo brasileiro somente em 1549.
A literatura informativa, também chamada de literatura dos viajantes ou dos cronistas, reflexo das grandes navegações, empenha-se em fazer um levantamento da terra nova, de sua flora, fauna, de sua gente. É, portanto, uma literatura meramente descritiva e, como tal, sem grande valor literário
A principal característica dessa manifestação é a exaltação da terra, resultante do assombro do europeu que vinha de um mundo temperado e se defrontava com o exotismo e a exuberância de um mundo tropical. Com relação à linguagem, o louvor à terra aparece no uso exagerado de adjetivos, quase sempre empregados no superlativo (belo é belíssimo, lindo é lindíssimo etcO melhor exemplo da escola quinhentista brasileira é Pero Vaz de Caminha. Sua "Carta ao Eu Rei Dom Manuel sobre o acuamento do Brasil", além do inestimável valor histórico, é um trabalho de bom nível literário. O texto da carta mostra clara-mente o duplo objetivo que, segundo Caminha, impulsionava os portugueses para as aventuras marítimas, isto é, a conquista dos bens materiais e a dilatação da fé cristã.
Literatura jesuíta - Conseqüência da contra-reforma, a principal preocupação dos jesuítas era o trabalho de catequese, objetivo que determinou toda a sua produção literária, tanto na poesia quanto no teatro. Mesmo assim, do ponto de vista estético, foi a melhor produção literária do Quinhentismo brasileiro. Além da poesia de devoção, os jesuítas cultivaram o teatro de caráter pedagógico, baseado em trechos bíblicos, e as cartas que informavam aos superiores na Europa sobre o andamento dos trabalhos na colônia.
Não se pode comentar, no entanto, a literatura dos jesuítas sem referências ao que o padre José de Anchieta representa para o Quinhentismo brasileiro. Chamado pelos índios de "Grande Peai" (supremo pajé branco), Anchieta veio para o Brasil em 1553 e, no ano seguinte, fundou um colégio no planalto paulista, a partir do qual surgiu a cidade de São Paulo.
Ao realizar um exaustivo trabalho de catequese, José de Anchieta deixou uma fabulosa herança literária: a primeira gramática do tupi-guarani, insuperável cartilha para o ensino da língua dos nativos; várias poesias no estilo do verso medieval; e diversos autos, segundo o modelo deixado pelo poeta português Gil Vicente, que agrega à moral religiosa católica os costumes dos indígenas, sempre com a preocupação de caracterizar os extremos, como o bem e o mal, o anjo e o diabo.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Natalia Moraes-literatura

ARCADISMO

O Arcadismo, também conhecido como Setecentismo ou Neoclacissismo, é o movimento que compreende a produção literária brasileira na segunda metade do século XVIII. O nome faz referência à Arcádia, região do sul da Grécia que, por sua vez, foi nomeada em referência ao semideus Arcas (filho de Zeus e Calisto).
Denota-se, logo de início, as referências à mitologia grega que perpassa o movimento.
Profundas mudanças no contexto histórico mundial caracterizam o período, tais como a ascenção do Iluminismo, que pressupunha o racionalismo, o progresso e as ciências. Na América do Norte, ocorre a Independência dos Estados Unidos, em 1776, abrindo caminho para vários movimentos de independência ao longo de toda a América, como foi o caso do Brasil, que prsenciou inúmeras revoluções e inconfidências até a chegada da Família Real em 1808.
O movimento tem características reformistas, pois seu intuito era o de dar novos ares às artes e ao ensino, aos hábitos e atitudes da época. A aristocracia em declínio viu sua riqueza esvair-se e dar lugar a uma nova organizaçõ econômica liderada pelo pensamento burguês.
Ao passo que os textos produzidos no período convencionado de Quinhentismo sofreram influência direta de Portugal e aqueles produzidos durante o Barroco, da cultura espanhola, os do Arcadismo, por sua vez, foram influenciados pela cultura francesa devido aos acontecimentos movidos pela burguesia que sacudiram toda a Europa (e o mundo Ocidental).

Segundo o crítico Alfredo Bosi em seu livro História Concisa da Literatura Brasileira (São Paulo: editora Cultrix, 2006) houve dois momentos do Arcadismo no Brasil:
a) poético: retorno à tradição clássica com a utilização dos seus modelos, e valorização da natureza e da mitologia.
b) ideológico: influenciados pela filosofia presente no Iluminismo, que traduz a crítica da burguesia culta aos abusos da nobreza e do clero.
Seus principais autores são Cláudio Manoel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Basílio da Gama e Santa Rita Durão. No Brasil, o ano convencionado para o início do Arcadismo é 1768, quando houve a publicação de Obras, do poeta Claudio Manoel da Costa.

Natalia Moraes

 
BONS AMIGOS

Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.
Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente!

Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.
Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende!

Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar!

Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.
Porque amigo é a direção.
Amigo é a base quando falta o chão!

Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.
Ter amigos é a melhor cumplicidade!

Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!

Natalia Moraes- São Luís 400 anos

SÃO LUÍS 400 ANOS

Uma cidade tão bela,cheia de atributos,e que tinha tudo para ser uma cidade onde todos queriam morar,pena que com  o governo que ela tem, ela não possa ser essa "cidade maravilhosa".
São Luís está completando 400 anos de história,e em vez de comemorarmos em grande estilo, iremos passar vergonha,pois a cidade está praticamente abandonada,cheia de buracos nas avenidas e ruas,lixo nas ruas,falta de manuntenção em praças públicas,falta de transporte público,dentre outros problemas.Mais tudo isso está acontecendo por causa do governo,estamos em ano de eleição e ainda podemos mudar esse governo,colocar novas pessoas,sair da mesmisse,mudar,testar o novo da mesma forma que ainda tentamos testar o velho,deixar de sermos alienados,e ter pensamento crítico e opiniões próprias e relevantes.Vamos tentar fazer uma nivesário de 401 anos melhor e diferente..