A Prova do Enem
O Enem
é uma prova diferente dos vestibulares tradicionais aplicados pelas próprias
universidades, pois tem como característica a transdisciplinaridade, ou seja,
são questões que dependem do uso de duas ou mais disciplinas aprendidas no ensino
médio para obter sua resposta.
Muitas faculdades e universidades usam a nota do Enem em seus processos seletivos. Diante disso, o número de inscritos no Enem tem crescido a cada ano.
O novo modelo de prova do Enem, adotado a partir de 2009 contém 180 questões e uma redação. Por objetivar avaliar competências e não informações, a prova não é dividida em matérias. Também não é indicada a competência a ser avaliada em cada questão. A prova passou a ser dividida em Ciências da Natureza e suas Tecnologias, e Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
Muitas faculdades e universidades usam a nota do Enem em seus processos seletivos. Diante disso, o número de inscritos no Enem tem crescido a cada ano.
O novo modelo de prova do Enem, adotado a partir de 2009 contém 180 questões e uma redação. Por objetivar avaliar competências e não informações, a prova não é dividida em matérias. Também não é indicada a competência a ser avaliada em cada questão. A prova passou a ser dividida em Ciências da Natureza e suas Tecnologias, e Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
Problemas
ocorridos com o Enem
Em 2009 a credibilidade do Enem foi um pouco abalada devido à
fraude que ocorreu com a prova. As provas do Enem já realizadas,
inclusive a fraudada, estão disponíveis para download.
O Enem 2010 foi marcado por disputa judicial. A Justiça chegou a suspender o Enem 2010. No dia 8 de novembro, a juíza Karla de Almeida Miranda Maia, da 7ª Vara Federal do Ceará, acatou argumento do MPF (Ministério Público Federal) e determinou a imediata suspensão do Enem 2010 em todo o Brasil. A Justiça entendeu que o erro de impressão das provas levou prejuízo aos candidatos.
Estudantes identificaram problemas nos cadernos de provas e nos gabaritos do Enem 2010, que foi aplicado nos dias 6 e 7 de novembro. Nos cadernos amarelos, havia questões repetidas e faltantes. Já nas folhas de resposta, os cabeçalhos dos testes de ciências da natureza e ciências humanas vieram trocados.
Depois da suspensão em 1ª instância, o MEC e o Inep questionaram a amplitude da decisão, ao que a juíza esclareceu que todo o processo deveria ficar suspenso. Isso incluía a divulgação do gabarito e a abertura de sistema de reclamação sobre o preenchimento dos gabaritos.
Mesmo com essa decisão, o procurador da República no Ceará, Oscar Costa Filho, pediu a anulação do Enem. "A prova tem que ser nula, independentemente de qualquer coisa", afirmou o procurador, que defende uma apuração criteriosa das responsabilidades pelas falhas.
A DPU (Defensoria Pública da União) do Ceará se juntou ao MPF (Ministério Público Federal) do Estado no pedido de anulação do Enem.
No dia 11 de novembro de 2010 a AGU protocolou o recurso contra a suspensão do Enem. No dia 12, o TRF da 5ª Região cassou a liminar que suspendia o Enem. A decisão foi tomada pelo desembargador Luiz Alberto Gurgel de Faria, presidente do TRF da 5ª Região, sediado na capital pernambucana.
O Enem 2010 foi marcado por disputa judicial. A Justiça chegou a suspender o Enem 2010. No dia 8 de novembro, a juíza Karla de Almeida Miranda Maia, da 7ª Vara Federal do Ceará, acatou argumento do MPF (Ministério Público Federal) e determinou a imediata suspensão do Enem 2010 em todo o Brasil. A Justiça entendeu que o erro de impressão das provas levou prejuízo aos candidatos.
Estudantes identificaram problemas nos cadernos de provas e nos gabaritos do Enem 2010, que foi aplicado nos dias 6 e 7 de novembro. Nos cadernos amarelos, havia questões repetidas e faltantes. Já nas folhas de resposta, os cabeçalhos dos testes de ciências da natureza e ciências humanas vieram trocados.
Depois da suspensão em 1ª instância, o MEC e o Inep questionaram a amplitude da decisão, ao que a juíza esclareceu que todo o processo deveria ficar suspenso. Isso incluía a divulgação do gabarito e a abertura de sistema de reclamação sobre o preenchimento dos gabaritos.
Mesmo com essa decisão, o procurador da República no Ceará, Oscar Costa Filho, pediu a anulação do Enem. "A prova tem que ser nula, independentemente de qualquer coisa", afirmou o procurador, que defende uma apuração criteriosa das responsabilidades pelas falhas.
A DPU (Defensoria Pública da União) do Ceará se juntou ao MPF (Ministério Público Federal) do Estado no pedido de anulação do Enem.
No dia 11 de novembro de 2010 a AGU protocolou o recurso contra a suspensão do Enem. No dia 12, o TRF da 5ª Região cassou a liminar que suspendia o Enem. A decisão foi tomada pelo desembargador Luiz Alberto Gurgel de Faria, presidente do TRF da 5ª Região, sediado na capital pernambucana.
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