Se sim, uma boa dica é não deixar que isso se torne um obstáculo para você, o que pode gerar em resultados negativos quanto ao seu desenvolvimento mediante o processo avaliativo. Dessa forma, a dica principal pode ser dada em somente uma palavra – “preparação”.
Geralmente, o tipo textual mais requisitado é o
dissertativo-argumentativo, no qual você irá se posicionar frente a um assunto,
no intuito de convencer o interlocutor acerca da concretude de suas ideias.
Para início de conversa, faz-se necessário que você se conscientize de dois
fatores fundamentais: a necessidade do domínio do código linguístico,
materializado pelos seus conhecimentos acerca dos fatos que regem a língua como
um todo; e o outro diz respeito ao repertório, demarcado pelos seus
conhecimentos, pelo conjunto de informações que se tem de um determinado
assunto.
O que significa ter domínio do código linguístico?
Como você sabe, a linguagem escrita encontra-se submetida à variedade padrão, e
essa, por sua vez, é regida pelos preceitos gramaticais. Assim sendo, cumpre
dizer que distintos elementos integram essa modalidade, como, por exemplo,
ortografia, semântica (relativa ao significado que as palavras apresentam em se
tratando de um dado contexto), sintaxe (envolvendo questões relacionadas à
concordância e à regência), entre outros.
Então para fazer uma boa redação, nada melhor do que
desenvolver o hábito da leitura de bons livros; manter-se informado (a) acerca
dos acontecimentos que norteiam a sociedade de uma forma geral, assistindo aos
noticiários nacionais e internacionais, lendo jornais e tantas outras fontes
informativas que se encontram ao nosso inteiro dispor; conversar com amigos,
familiares e pessoas influentes, no sentido de trocar experiências,
compartilhar informações; ler editoriais, artigos de opinião, enfim, textos nos
quais prevaleça o discurso argumentativo.
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