Simbolismo
O
precursor do Simbolismo é o francês Charles Baudelaire, com a publicação de “As
Flores do Mal”, em 1857. O Simbolismo surgiu em meio à divisão social entre as
classes burguesa e proletária, as quais surgiram com o avanço tecnológico
advindo da Revolução Industrial.
O mundo
estava em processo de mudanças econômicas, enquanto o Brasil passava por
guerras civis como a Revolução Federalista e a Revolta da Armada, nos anos
compreendidos entre 1893 a 1895.
Há um
clima de grande desordem social, política e econômica nesse período de transição
do século XIX para o século XX. As potências estão em guerra pelo poderio
econômico dos mercados consumidores e dos fornecedores de matéria-prima, ao
passo que no Brasil eclodiam as revoltas sociais.
O Simbolismo é a estética literária do final do século XIX em oposição ao Realismo e teve início no Brasil em 1893, com a publicação de “Missal” e “Broquéis”, obras de autoria de Cruz e Sousa. Teve seu fim com a Semana de Arte Moderna, que foi o marco do início do Modernismo.
O Simbolismo não é considerado uma escola literária, já que nesse período havia três manifestações literárias em confronto: o Realismo, o Simbolismo e o Pré-Modernismo.
Podemos diferenciar a estética poética simbólica da parnasiana, bem como da realista, no quesito de temas abordados: negação do materialismo, cientificismo e racionalismo do período do Realismo, busca ao interior do homem, da sua essência, uso de sinestesias, aliterações, musicalidade, além das dicotomias alma e corpo, matéria e espírito.
O Simbolismo é a estética literária do final do século XIX em oposição ao Realismo e teve início no Brasil em 1893, com a publicação de “Missal” e “Broquéis”, obras de autoria de Cruz e Sousa. Teve seu fim com a Semana de Arte Moderna, que foi o marco do início do Modernismo.
O Simbolismo não é considerado uma escola literária, já que nesse período havia três manifestações literárias em confronto: o Realismo, o Simbolismo e o Pré-Modernismo.
Podemos diferenciar a estética poética simbólica da parnasiana, bem como da realista, no quesito de temas abordados: negação do materialismo, cientificismo e racionalismo do período do Realismo, busca ao interior do homem, da sua essência, uso de sinestesias, aliterações, musicalidade, além das dicotomias alma e corpo, matéria e espírito.
No
período do Simbolismo podemos destacar os escritores Eugênio de Castro e Cruz e
Souza.
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